Ao observar colocação dos jovens em relação as atitudes dos mesmos dentro do âmbito acadêmico, decorrente da colocação dos mesmos devido às oportunidades que lhes são oferecidadas dentro da univérsidade ou fora dela, em decorrência da sua formação quanto aluno, percebemos que na maioria das vezes, não encontramos o sujeito desenvolvendo atividades ou direcionando sua formação, dentro de linhas de desenvolvimento que combinem com suas aptidões.
Ocorre que vemos alunos dos semestres mais adiantados, que procuram passar a ideia de serem seguidores de determinadas correntes, mas nas suas atitudes, usam as idéias e usufruem das oportunidades decorrentes dos frutos colhidos em função daquilo que fazem-se parecer, e não entendo como os provedores dessas oportunidades não percebem o engodo, em produzirem direcionamentos e atitudes que sempre propiciem o desenvolvimento e o bem próprio. Vejamos então:...Existe uma corrente maxista, evidenciada, forte, e que está envolvida na maioria dos acontecimentos, eventos, estudos, etc., que ocorrem no nosso meio (citando a UNEB-Irecê), mas que na verdade, são jovens que não desenvolvem ou poem em prática o que prega o maxismo em relação ao social, e sim, apropiam-se das oportunidades em usufruto pessoal. Já em algumas ocasiões tive a oportunidade de presenciar ou mesmo descutir com esse jovens, atitudes dos mesmos que não são condecendentes nem mesmo com os principios normais da moralidade, e comparei a forma de condução e direcionamento, bem como a maneira como tentam iludir os demais, quando tentam fazerem-se passar por bem intencionados, aos nossos políticos de esquerda, que em nada diferem dos demais políticos, e que sempre são pegos com a mão na butija. Ou então, devo eu estar enganado na minha interpretação, e essa maneira vil e futil, é a verdadeira aptidão desses jovens. Percebe-se uma conduta nada normal na forma como são conduzidas e destribuidas essas manifestações correligionárias, onde tenta-se demostrar aos colegas, a força e forma como são entranhados e conhecedores dos ideais, da formação, da sua colocação quanto maxistas que são, abocanhadores e intrincheiradores das oportunidades. Tentam, dentro da "inocência" por acharem-se capazes de iludirem aos colegas, se passar por formadores de corrente ideologica, e em nome dessa ideologia, esquecem dos preceitos de moral excelente às boas maneiras.
O que então têm esses jovens a oferecer quanto educadores. A minha universidade está posta à formação de educadores dentro do meu social. Essa forma de condução evidenciada ja dentro da escola, é a velha forma de alienação, onde alguns acham-se mais espertos que os demais. Existem os bons professores...Existem os professores exemplos. Existem aqueles que conseguem passar ainda, ao discente, uma forma de educar com amor e gosto pelo que fazem. Quando temos a oportunidade de encontrar em sala um desses educadores, torna-se mais fácil a produção intelectual, a interpretação e a leitura flui com naturalidade, e mesmo quando o texto não é atraente, passa-se a amar estudar. Bem...não devo aqui achar que não há espaço para determinado tipo de formação. Tem-se mesmo que formar todos os tipos de profissionais, para que existam pontos de exeemplificação daquilo que não se deve seguir quanto educadores. Ainda não pensei dentro da Pedagogia, o que realmente pretendo fazer para ganhar dinheiro, assim como vejo meus colegas maxistas, que sempre estão correndo atrás do capital. Amo pedagogia, por perceber que educação é a única forma de propiciar mudanças sociais no meu País. Ultimamente, tenho olhado com carinho a inserção das novas tecnologias no âmbito educacional, por entender que isso propicia ao jovem acesso irrestrito à informação. O jovem hoje tem um poder de receptividade incrivel, e sem descreditar o ensino tradicional, não há como o simples ato de ler, acompanhar a velocidade do pensamento, e ao meu ver, dentro de pouco tempo, aprender-se-a tão veloz quanto se pensa. Já há educadores mais radicais que não vêm a utilidade de tantas leituras e entendimentos, onde discordo, pois não vêm relacionalidade com o cotidiano na atual conjuntura social.
Ficaria mais feliz, se percebesse os jovens procurando desenvolver seu potencial aptidacional, pois assim , acho que, poderiam no futuro, quanto educadores ou pesquisadores produzir conhecimentos uteis, e essa produção, por se tornarem bons, propicie se colher bons frutos.